quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Breaking Bed

Não compreendo o 'buzz' em torno da série Breaking Bed.
Já vi melhores.
Primeiro, porque nunca tinha visto uma série que só tinha um episódio.
Segundo, porque não tinha nenhum japonês no elenco. Na minha cabeça, pensava que se tratava de um cidadão do país do sol nascente, habituado a dormir numa esteira rente ao solo e que viajava para o Ocidente para se vingar dos hábitos destes, fazendo aquilo que o título da série indica: partir camas.
Nada disso!
Trata-se da história de um indivíduo careca, de nome Walter Big Black, que se faz valer de um cancro para penetrar na casa de ingénuas senhoras, sob o argumento que elas o poderão curar se o besuntarem no baixo ventre com um unguento azul. As solícitas senhoras depressa ajudam Walter e terminam todas elas com um ar muito satisfeito, com o ar de quem praticou a boa acção diária, para depois descobrirem, mal Walter abandona a casa, que têm a trave mestra da cama fracturada.
É como digo: já vi melhores.
Talvez o que me tenha deixado mesmo desiludido foi o argumento, uma vez que quem escreveu aquilo dá o mesmo nome a todas as senhoras: Bitch.

Dentro do género, existe muito melhor. Sugiro:

- 24 in one, com o grande Jack Brocker, em que o herói da série abnega-se em prol da salvação dos Estados Unidos (logo, Humanidade). Jack, agente renegado da CIA (Cocks In Asses), tem como missão arranjar uma nova fonte de energia, quando todas as outras acabam. A solução encontra-se entre as pernas de uma senhora com um passado duvidoso: Celina. Jack terá que passar 24 horas em fricção contínua com Celina, para que a energia continue a fluir. Entretanto, como os americanos consomem muita energia, Jack vai telefonando para a base, para que esta arranje mais agentes abnegados, de modo a revezarem-se em Celina. Explosivo! 


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