quinta-feira, 8 de outubro de 2015

O último degredo

No dia em que se anunciou o Prémio Nobel para mais uma autora que apenas 3 portugueses conheciam, eis se não quando o "escritor" em part- time barra "jornalista" só no cartão, decide abrir a boca para fazer aquilo que sabe melhor: cocó.

Entretanto, já se redimiu e escreveu de um dia para o outro o seu novo romance, desta vez numa trilogia de 6 volumes, cujo primeiro conta com 896 páginas.

O sabichão Tomás Noronha, o maior e melhor criptógrafo do mundo e que vive em Lisboa, onde, qual Zezé Camarinha da Bica, come as melhores estrangeiras que por cá passam. Tudo ia bem (já mencionei que ele é o maior e o melhor e todo bom?), até que se realizam eleições.

Tomás decide investigar as listas de deputados eleitos e depara-se com um nome que reconhece de certos e determinados meandros secretos - Quintanilha.

É então que decide investigar. Diz-se sociedade secreta "a" Quintanilha ou "o" Quintanilha? Se era a já a quinta, o que teria acontecido às 4 anilhas anteriores? Quem as teria destruído? Teria sido o famoso judeu?

Não percam este... esta... est... diz-se este romance ou esta merda?

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